sábado, 26 de abril de 2008

Parabéns B.!

No dia 11 foi aniversário do E., agora é o meu sobrinho mais novo que me faz lembrar, novamente, que eu estou ficando velha... ;)





B., meu eterno menininho, tuuuuudo de bom para você, meu amor! Muitas felicidades! :D

Ana Banana tira o chapéu para...

Por um excelente trabalho, quebrando barreiras e preconceitos, com uma música original e genuína sem fugir do seu verdadeiro "eu", Ana Banana tira o chapéu para: Matisyahu!


Por muito difícil que seja acompanhar a letra, vale a pena ouvir! :)

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Dara e a primavera...


"Ó donaaaaaa! Tem aqui um pardal mostrando a língua para mim!!!
Se eu pudesse voar, eu ia aí fora e te ensinava uma lição, seu feioso com penas!!"
(Dara)

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Para ajudar a acalmar...



Eu gosto tanto das músicas deste cantor.
Dá mesmo vontade de sentar nas areias de uma ilha hawaiana e ver o pôr do sol...

Senhor, dá-me paciência...

Ultimamente eu tenho notado que a minha paciência tem diminuído para certas situações que eu me deparo.
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Eu sei desde quando que isso começou, mas isto não é importante. O que é importante é o facto de eu notar que tenho vindo a me irritar cada vez mais e mais.
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A questão aqui não é eu me irritar. Tudo bem, todos se irritam, é natural.
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O ponto crucial é: estar irritada e não poder mostrar isso a ninguém.
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Aí é que é o bicho!
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A minha técnica tem sido o silêncio. Fechar a todo custo a boca e não fazer um único comentário, nem sequer o tradicional "hummmm..." de reprovação.
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Ai, como isso me corrói!
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Logo mais eu, que sou uma reclamante de primeira!
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Com o tempo, eu fui vendo que nem sempre é bom dar a nossa opinião, tanto para o bem geral da nação, como para o nosso próprio bem estar psicológico e físico.
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Já dizia o velho deitado: "conselho e água só se dá a quem pede".
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E mesmo que alguém lhe peça um conselho ou um comentário, vale MESMO a pena parar e pensar: "Estou, realmente, disposto a correr este risco?"
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A melhor sugestão seria que você aconselhasse ou comentasse de forma genérica e completamente abstracta, fazendo que a outra pessoa não entenda nada do que você disse, mas fique com a impressão de que tem razão.
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Agora, caso você se depare com a seguinte pergunta: "Honestamente, qual a sua opinião?" o caso é mais sério e requer uma tática mais agressiva: atire-se no chão e finja um ataque cardíaco!!! Assim, quando você se "recuperar" de tal imprevisto cardio-vascular, a pessoa já terá esquecido o que tinha perguntado, estando ainda em choque por tamanho susto.
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Honestamente, ninguém quer honestidade. Parece incoerente, mas não é. Veja bem: ninguém gosta de ouvir "O que aconteceu com o seu cabelo?" ou "Você está f*dido! É dessa vez que você vai para o olho da rua!".
Não! O que todos querem ouvir é: "Sim, o seu filho é um querido" ou "Tenha calma, que eu tenho certeza que ele não ouviu você mandá-lo para a p.q.p."...
Todos gostam mesmo é de uma mentira cabeluda que os faça sentir bem com eles mesmos para continuarem a viver num mundo colorido cheio de fadinhas e duendes. (tenham dó!)
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Mas o mais sensato mesmo é fugir a todo custo dessas situações.
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E depois de algum tempo conseguimos, ainda, saber quais assuntos são mais propensos a dar faíscas caso sejam opinados.
Por exemplo: falar sobre a lua dá 5W de faísca, falar sobre matemática aplicada já dá uma descarga de 220W e se você pensar em comentar sobre bananas, sinto muito, você vai levar uma descarga eléctrica tão grande que será capaz de manter uma lâmpada acesa durante 5 anos seguidos!!
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Isso não é brincadeira!
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Por muito difícil que seja, temos que controlar o nosso impulso opinador o máximo possível. Porque a questão aqui é que, quando alguém fala algo (seja lá qual assunto for) e você tem uma opinião contrária, não quer dizer que você possa dar a sua opinião.
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Na verdade: o facto de você ouvir alguém não te dá direito nenhum de comentar o que foi ouvido. A não ser é claro, que você seja um comentador de futebol, mas mesmo esses tipos têm problemas que cheguem decorrentes dos seus comentários.
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A verdade é que há pessoas que, realmente, não querem ouvir a nossa opinião. Eles podem dar a deles a vontade, agora ouvir, ah!, isso já é oooooooutra história.
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Portanto: ou eu me acostumo rápido com isso de conter a minha irritabilidade e os meus impulsos comentarísticos, ou tenho que arranjar um estômago de aço para estar preparada a qualquer gastrite nervosa que possa surgir...
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Mas, também, de que me adianta estar dando a minha opinião aqui, se ninguém está interessado em ouvi-la?

quinta-feira, 17 de abril de 2008

:))

quarta-feira, 16 de abril de 2008

:)

terça-feira, 15 de abril de 2008

Telefone

Acho que uma das melhores invenções do homem é o telefone celular. Telemóvel para os de cá.

Sério, vamos parar e pensar: você se lembra da última vez que teve que perder um dia inteiro para ficar em casa esperando que o tipo dos recursos humanos ligue dizendo que você, finalmente, conseguiu aquele trabalho que desejava? Lógico que você não se lembra!
Hoje em dia, você vai estar passeando num centro comercial, gastando o dinheiro que ainda não ganhou do trabalho que ainda não tem, enquanto aguarda a tal ligação.
Tecnologia é outra coisa...

Mas há coisas que a tecnologia traz que não são assim tão agradáveis, e que, para tal, é necessário muita atenção e especial cuidado de quem fala no telefone, onde, quando e principalmente: sobre qual assunto, como foi o caso que eu presenciei ontem enquanto ia no metro para casa.

Na minha frente ia, calmamente, uma rapazinho sentado. Ele lembra-se que tem um saquinho da farmácia na mão e liga para a sua amada namorada.
A conversa que se segue é mais ou menos assim:
- Oi linda... Estás boa? (rapaz)
- Bla, bla, bla. (rapariga)
- Olha amor, eu passei na farmácia.
- Bla, bla, bla? (rapariga)
- Comprei um creme anti-celulite para ti.
- Bla, bla?? (rapariga)
- Não, amor. É para prevenir...
- Bla, bla???? (rapariga)
- Não são dos abrasivos... Eu disse que é para prevenir. (rapaz)
- Bla, bla, bla!!! (rapariga)
- Ah... Mais uma coisa: também tenho aqui o gel para limpeza íntima. Eu sei como tu estás...
- Bla, bla, bla, bla, bla!!!!!!!!!!!!!! (rapariga - é claro!)
- Eu te amo muito... Depois falamos melhor! Beijinhos. (rapaz)

Hummm... Não é por nada não, mas eu acho que esse namoro não vai durar muito.